"Canção Luso-Brasileira
Não “doiro” a tez ao sol da manhã,
Não “baloiçam” aos ares meus cabelos,
Nem uso “fato de banho” para ir à praia.
Não me apedrejem por falar diferente!
Por “actos” meus que desagradam de “facto”,
Por usar calcinhas e não “cuecas”,
Por meus adolescentes não serem “putos”.
Gente, eu amo os Pastéis de Belém!
Flutuo com os anjos na voz da Dulce Pontes,
E ao embalo mágico de A Canção do Mar,
Eu sonho em colorido sotaque português.
Não quero roubar a luz dos seus olhares,
Quero o imenso mar da razão e afeição,
A banhar sempre nossos corações irmãos!"
Não “doiro” a tez ao sol da manhã,
Não “baloiçam” aos ares meus cabelos,
Nem uso “fato de banho” para ir à praia.
Não me apedrejem por falar diferente!
Por “actos” meus que desagradam de “facto”,
Por usar calcinhas e não “cuecas”,
Por meus adolescentes não serem “putos”.
Gente, eu amo os Pastéis de Belém!
Flutuo com os anjos na voz da Dulce Pontes,
E ao embalo mágico de A Canção do Mar,
Eu sonho em colorido sotaque português.
Não quero roubar a luz dos seus olhares,
Quero o imenso mar da razão e afeição,
A banhar sempre nossos corações irmãos!"
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