Das discussões, experiências e conhecimento referentes ao tipo de pessoa que busca o curso de Letras, resulta uma questão: quem é ou deveria ser esse aluno?
Em primeiro lugar, o aluno de letras deve saber o que se espera dele: se tinha gosto ou interesse por essa área antes de nela ingressar, se esse interesse deverá ser despertado e desenvolvido e como, se através de conhecimentos teóricos e/ou práticos e quais conhecimentos deverão ampliar e realizar o domínio lingüístico oral e escrito. Em segundo lugar, o aluno de Letras deverá estar sempre atento às variações sofridas pela língua através dos tempos pelos seus falantes.
Tudo isso permite pensar num professor de língua como se fosse um cientista: deve estar sempre pesquisando a realidade lingüística, testando hipóteses, procurando soluções para os problemas dos alunos no cotidiano da escola. E, a razão disso é a necessidade de o professor não ser repetitivo, porque jamais se encontra uma sala de aula com as mesmas condições do ano que passou. Mesmo que a orientação curricular não se altere, esse profissional não pode deixar-se levar pela repetição de conteúdos e estratégias de trabalho.
De acordo com a Psicolingüística, nunca são as mesmas as reações dos alunos, pois reagem individualmente aos conteúdos, conforme seu amadurecimento e crescimento intelectual. Por essas razões, o professor da área de Letras deve perceber as individualidades, sendo para isso indispensável conhecer os elementos teóricos que entram em sua formação acadêmica e os que devem constituir a sua prática para atender, em sala de aula, à diversidade lingüística da classe.
No entanto, alguns quesitos básicos quanto à formação desse profissional precisam ser revistos, como: dificuldades pessoais, falta de apoio e pouca valorização do seu trabalho, o que exige muito esforço para o seu futuro exercício como docente e para o conseqüente rendimento escolar dos alunos.
É então esse professor de língua que deve articular interesses interdisciplinares das matérias do currículo escolar, integrando conteúdos e orientando colegas de outras disciplinas a respeito de como dirigir lingüisticamente o aluno por meio de atividades que o levem à reflexão. O aluno de Letras recebe grande volume de informações, muitas das quais descontextualizadas, sem integração dinâmica com outras disciplinas e incapazes de levar ao objetivo central de treinamento lingüístico que capacita crianças e jovens a ler e escrever de modo coerente.
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Tudo isso permite pensar num professor de língua como se fosse um cientista: deve estar sempre pesquisando a realidade lingüística, testando hipóteses, procurando soluções para os problemas dos alunos no cotidiano da escola. E, a razão disso é a necessidade de o professor não ser repetitivo, porque jamais se encontra uma sala de aula com as mesmas condições do ano que passou. Mesmo que a orientação curricular não se altere, esse profissional não pode deixar-se levar pela repetição de conteúdos e estratégias de trabalho.
De acordo com a Psicolingüística, nunca são as mesmas as reações dos alunos, pois reagem individualmente aos conteúdos, conforme seu amadurecimento e crescimento intelectual. Por essas razões, o professor da área de Letras deve perceber as individualidades, sendo para isso indispensável conhecer os elementos teóricos que entram em sua formação acadêmica e os que devem constituir a sua prática para atender, em sala de aula, à diversidade lingüística da classe.
No entanto, alguns quesitos básicos quanto à formação desse profissional precisam ser revistos, como: dificuldades pessoais, falta de apoio e pouca valorização do seu trabalho, o que exige muito esforço para o seu futuro exercício como docente e para o conseqüente rendimento escolar dos alunos.
É então esse professor de língua que deve articular interesses interdisciplinares das matérias do currículo escolar, integrando conteúdos e orientando colegas de outras disciplinas a respeito de como dirigir lingüisticamente o aluno por meio de atividades que o levem à reflexão. O aluno de Letras recebe grande volume de informações, muitas das quais descontextualizadas, sem integração dinâmica com outras disciplinas e incapazes de levar ao objetivo central de treinamento lingüístico que capacita crianças e jovens a ler e escrever de modo coerente.
O Perfil Do Aluno De Letras publicado 27/06/2008 por Djalmira Sá Almeida em http://www.webartigos.com
Fonte: http://www.webartigos.com/articles/7409/1/O-Perfil-Do-Aluno-De-Letras/pagina1.html#ixzz10gBWJuwK
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