domingo, 2 de janeiro de 2011

Uma charge vale mais que mil palavras?


Concorda-se, geralmente, que uma imagem vale mais que mil palavras.
E uma charge?
Muitas vezes, é difícil explicar uma situação em um artigo - enquanto um chargista consegue sintetizá-la num simples desenho e em algumas frases.
Seguem algumas charges sobre a Flotilha e o bloqueio de Gaza, o anti-semitismo, o futuro da Turquia, as armas nucleares no Oriente Médio e as dificuldades de Israel diante da opinião pública mundial (publicadas por Yaakov Kirschen, em seu blog Dry Bones - http://drybonesblog.blogspot.com/)

Best Seller


Pelas reações mundiais ao caso da Flotilha de Gaza, percebe-se que o anti-semitismo virulento está bem vivo e ativo.
O livro "Os Protocolos dos Sábios de Sião" foi, e é, um dos principais meios para disseminar o "ódio aos judeus".
Clique aqui para saber mais sobre "Os Protocolos":
"Os Protocolos" não apenas foram um best seller entre os nazistas - agora fazem sucesso na maior parte do mundo muçulmano.
Leia: Os árabes adotam mitos anti-semitas europeus e A Conexão Islâmico-Nazista

O problema deles



Leia: Gaza - Ajuda Humanitária Israelense e Imagens de Gaza que Dispensam Comentários.
Veja também as fotos associadas à Faixa de Gaza no Google Maps.

O futuro da Turquia?


Estamos assistindo a uma profunda transformação na região, com a Turquia ficando islamista e tornando-se parte do bloco jihadista islâmico anti-ocidental.
Será que Gaza, os palestinos e o caso da "flotilha" serão usados com sucesso e maestria para focar a atenção da opinião pública turca sobre os "demoníacos judeus", enquanto a garganta da Turquia secular está sendo cortada?
Leia aqui sobre os novos rumos da Turquia (em inglês).

Opinião pública mundial


Geralmente se afirma que "os judeus controlam a mídia...".
Agora, parece que esse "controle" não tem funcionado muito bem, pois quase toda a mídia é desfavorável a Israel e a opinião pública se volta cada vez mais contra os judeus. As tentativas do governo e das entidades judaicas de explicar e justificar as ações israelenses praticamente se perdem diante da avalanche de notícias e artigos que condenam Israel.
Isso lembra a antiga anedota sobre um judeu que encontrou seu amigo lendo tranqüilamente um jornal anti-semita e lhe perguntou, assustado, qual era a razão. Ao que o outro lhe respondeu: "Quando eu lia os jornais israelenses, só havia notícias ruins: ataques terroristas, ameaças de guerrra, dificuldades econômicas, divergências políticas, pressões dos europeus e americanos, etc. Neste jornal, as notícias são muito melhores: os judeus são donos dos bancos, controlam a mídia, dominam o mundo...".

Sem armas nucleares?


Yupy!
Não é um programa de 12 passos.
É um programa de apenas 2 passos.


Charles Krauthammer disse em seu artigo Gaza e os Incômodos Judeus: "O objetivo da incessante campanha internacional é privar Israel de toda forma legítima de defesa. Por que, [no final de maio], o governo Obama se juntou aos chacais, e inverteu uma prática de quatro décadas seguida pelos EUA, assinando um documento de consenso* que coloca o foco em Israel por possuir armas nucleares? – deslegitimando a última linha de defesa de Israel: a dissuasão".
É importante lembrar: "Se os árabes depusessem suas armas, não haveria mais violência. Se Israel depusesse suas armas, não haveria mais Israel". (http://www.beth-shalom.com.br)
* Conferência de Revisão do Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares.
Leia também Gaza e os Incômodos Judeus.

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