domingo, 28 de novembro de 2010

Uma abordagem crítica sobre EJA – educação de jovens e adultos: sugestões metodológicas

  1. A educação de jovens e adultos: um pouco de história
    1. Contribuição para um Histórico dos Cursos Noturnos
    2. Apresentando o que é EJA - Educação de Jovem e Adulto
    3. Legislação para o EJA
    4. Quem são os Jovens da EJA
    5. Avaliação na E.J.A
    6. Prática Pedagógica
    7. Saber escolar, Currículo e Didática
  2. Reflexões, críticas e sugestões de metodologias e técnicas para a EJA
    1. Sugestões Metodológicas
    2. As Características de Escolas Eficazes
    3. Motivação X Aprendizagem
    4. Exemplos de Atividades Lúdicas para o Aprendizado
    5. A Informática na educação de jovens e adultos -EJA
    6. Outras sugestões de Matemática- Jogos, Atividades e Desafios
  3. Conclusão
  4. Bibliografias consultadas
Este estudo direciona-se à Educação de Jovens e Adultos. Após pesquisas bibliográficas e observações em salas de aula do Programa EJAEducação de Jovens e Adultos, verificou-se que existem um índice relevante de desistências e falta de estímulos para tornar a aprendizagem prazerosa. Dentre as diversas causas que levam à desistência, uma delas pode ser o fator metodologia, ainda mais, considerando que este aluno vem para a escola na maioria das vezes após um dia de trabalho, sem se alimentar corretamente e cansado.
Neste sentido, faz-se necessário que educadores e educadoras atentem para a metodologia, procurando além de associar os conteúdos com o dia-a-dia do aluno, facilitando o processo de ensino e aprendizagem, do mesmo modo que precisam resignificar as diferentes formas de explorar e trabalhar os exercícios estimuladores, alegres, assim o aluno sentirá motivado a vir para a escola e o processo de aprendizado será mais rico, agradável significativo.

Uma abordagem crítica sobre EJA – educação de jovens e adultos: sugestões...

[...] História seqüenciada - exemplos 2.5 A Informática na educação de jovens e adultos -EJA Existe uma distância grande entre o real e o ideal. Isso também se aplica a uma performance qualitativa no uso da informática em prol da educação, especialmente na forma como a atividade da programação de computadores pode contribuir no processo ensino-aprendizagem. Isto, levando em consideração que de acordo com a natureza da atividade, a aprendizagem apresenta os seus processos, os quais apresentam variações e podem ser aplicados à tarefas de naturezas diferentes. [...]

[...] 2.6.7 Atividade 3 Uma área pouco explorada na Matemática em sala de aula é a estatística. Para chegar às tabelas e gráficos é preciso seguir uma seqüência de atividades: 1. coleta de dados; 2. organização dos dados em uma tabela; 3. construção de um gráfico de berras ou de colunas no plano bidimensional; 4. análise da pesquisa com possíveis interferências e comparação com outras pesquisas. Pode-se para isso dar-se um exemplo inicial, e ao final não pode-se esquecer que o gráfico que o gráfico pode ter uma legenda e com certeza precisa estar demonstrado em um plano bidimensional, com título e fonte. [...]

[...] Isto significa que a filosofia da escola não deve ser modificada muito freqüentemente. Os professores e a direção devem ter tempo para se familiarizar com a mudança. Esta realidade colide, às vezes, com as idéias e os interesses de determinadas partes interessadas no contexto da escola: as autoridades, os Conselhos de Educação, os pais, os empregadores. Outra conseqüência é que os diretores das escolas desempenham um papel muito importante no processo de inovação educacional. Uma escola (e com certeza uma escola pública) nunca se encontra isolada no bairro, cidade ou região. [...]

[...] Ao final, fazer uma exposição sobre como ficou o joguinho e deixa-los brincar. Vence o jogo quem completar toda a cartela, premiando o 1º , 2º e 3º lugar. O professor poderá fazer intervenções para enriquecer a aprendizagem dos alunos. Este tipo de brinquedo, além de proporcionar a diversão em si, estará auxiliando o aluno a ler, desenvolver o senso de organização, e aprender a competir. É um brinquedo acessível a todos, o estimula o aluno a fazer o mesmo em sua casa, explicando aos seus irmãos e colegas menores, fixando assim sua leitura, liderança, discernimentos. [...]

[...] Palavras – chave: Jovens, Adulto, Educação, Escola, metodologia, significativo. SUMÁRIO INTRODUÇÃO 6 CAPÍTULO I 8 A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: UM POUCO DA HISTÓRIA 8 1.1 Contribuição para um Histórico dos Cursos Noturnos 8 1.2 Apresentando o que é EJA – Educação de Jovem e Adulto 12 1.3 Legislação para o EJA 14 1.4 Quem são os Jovens da EJA 15 1.5 Avaliação na E.J.A 18 1.6 Prática Pedagógica 19 1.7 Saber escolar, Currículo e Didática 27 CAPÍTULO II 30 REFLEXÕES, CRÍTICAS E SUGESTÕES DE METODOLOGIAS E TÉCNICAS PARA A EJA 30 2.1 Sugestões Metodológicas 30 2.2 As Características de Escolas Eficazes 32 2.3 Motivação X Aprendizagem 34 2.4. [...]

Um comentário:

  1. Fátima seu blog está super interessante além de atraentíssimo, parabéns!!! A propósito, adorei a matéria sobre a EJA!

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